
De acordo com a denúncia feita pelo jornal Folha de S. Paulo na última sexta-feira (2/7), cerca de 26 mil brasileiros tomaram doses da vacina AstraZeneca vencida. Esses imunizantes foram distribuídos por mais de 1.500 municípios, sendo os mais afetados Maringá (3.536 doses), Belém (2.673) e São Paulo (996).
Para saber se você tomou a vacina vencida, o indíviduo precisa olhar no cartão de vacinação pessoal qual o número do lote e data da vacina aplicada. E também se foi depois da data de validade.
A seguir, veja os lotes que têm as doses vencidas:
4120Z001 ( Vencimento em 29 de março)
4120Z004 (Vencimento em 13 de abril)
4120Z005 (Vencimento em 14 de abril)
CTMAV501 (Vencimento em 30 de abril)
CTMAV505 (Vencimento em 31 de maio)
CTMAV506 (Vencimento em 31 de maio)
CTMAV520 (Vencimento em 31 de maio)
4120Z025 (Vencimento em 4 de junho)
De acordo como Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19, quem tomou a vacina vencida precisa vacinar novamente ao menos 28 dias depois de receber a dose errada.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), afirma que o recebimento de uma dose vencida não provoca riscos à saúde. No entanto, não é garantida a eficácia da vacina. Por esse motivo é recomendado que o indivíduo tome a vacina novamente.
Segundo informações do Ministério da Saúde publicadas também pela Folha de S. Paulo, 99,7% dos registros de AstraZeneca após validade em Belém são de segunda dose.
A vacinação começou no País em janeiro e, foram ministradas a partir de abril. O intervalo para tomar a segunda dose é de 90 dias.
"Fica a dica, se você tem o cartão da vacina, no mesmo consta o número do lote a qual você foi vacinado, porém para aqueles que são guardaram ou perderam o cartão de vacinação, favor ir ao posto de vacinação para maiores informações."
Fonte da publicação: Microsoft News
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Um grupo de alunos do Reino Unido utilizou suco de laranja para falsificar os resultados de testes à Covid-19, após descobrir que o uso da bebida nos testes de fluxo lateral, os conhecidos testes rápidos, pode gerar um falso positivo, segundo o jornal britânico ‘The Guardian’.
O fenômeno parece estar ligado à acidez do suco de laranja, que, segundo o jornal, desfaz o resultado do teste. O mesmo efeito também foi observado em vários outros alimentos e bebidas, incluindo ketchup e Coca-Cola.
Se você achou isto por demais, então não deixe de acessar o link abaixo a qual um grupo de Brasileiros infectados por mais de 218 dias continuam a intrigar os pesquisadores, para saber mais clique no link para ser reportado ao portal da matéria.
+ Brasileiro infectado por 218 dias com coronavírus intriga pesquisadores
Um professor de ciências do Reino Unido disse que os seus alunos mostraram o efeito. “Eles dizem que é uma ótima maneira de tirar duas semanas de férias da escola”, afirmou, citado pelo ‘The Guardian’.
Andrea Sella, especialista da University College London, disse que a descoberta não foi surpreendente. “Se alguém deliberadamente estragar o protocolo, então é claro que vamos obter um resultado falso. Mas eu acrescentaria que não é um ‘falso positivo’ no verdadeiro sentido. Porque falsos positivos são aqueles que surgem, apesar da adesão ao protocolo”, explicou.
O “truque” também apareceu no TikTok, com vídeos de pessoas experimentando diferentes líquidos. Houve mais de 6,5 milhões de visualizações de vídeos carregados na rede social com o hastag de pesquisa ‘#fakecovidtest’ (teste Covid falso).
Jon Deeks, professor de bioestatística da Universidade de Birmingham, criticou a prática. “Falsos positivos afetam não apenas aquela criança, mas a sua família e a sua bolha na escola, é uma coisa muito egoísta de se fazer. Existem maneiras menos prejudiciais de fingir um dia de folga da escola”, afirmou.
Por sua vez, Mark Lorch, professor de comunicação científica e química da Universidade de Hull, disse que era possível detectar um teste positivo “falso” lavando-o com uma solução tampão que restaura o pH correto do dispositivo. Após esse processo, a linha “positiva” num teste falso desaparece, revelando o resultado negativo.
Embora a falsificação de testes rápidos positivos possa causar preocupação, até porque todos se devem isolar imediatamente, a interrupção pode ter vida curta: qualquer pessoa com um teste positivo deve subsequentemente fazer um teste PCR para confirmar uma infeção.
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Pesquisadores norte-americanos concluíram que a variante Epsilon do coronavírus, descoberta pela primeira vez na Califórnia, nos Estados Unidos, pode reduzir tanto a proteção de pacientes já infectados com covid-19 quanto a desencadeada pelas vacinas de mRNA (RNA mensageiro) atualmente aplicadas em todo o mundo. O estudo foi publicado foram na última edição da revista científica Science.
Para entender melhor as estratégias exatas de escape imunológico em ação, os cientistas visualizaram o mecanismo de infecção dessa variante para ver o que é diferente da configuração original do coronavírus pandêmico e quais são as implicações dessas mudanças.
Os pesquisadores testaram a resiliência contra a variante Epsilon do plasma de pessoas que foram expostas ao vírus, bem como de pessoas vacinadas com os imunizantes da Pfizer/BioNTech e da Moderna. Em ambos os casos, foi identificada diminuição no caráter protetor contra o coronavírus. Isso se deve, segundo o estudo, às mutações encontradas na variante.
A variante Epsilon é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como de interesse (VOI). Essa classificação implica que ela deve ser monitorada, mas a cepa ainda não representa um perigo significativo. Isso porque carrega mutações já conhecidas, e ainda não se espalhou para vários países.
Veja também: Exposição de 5 segundos é suficiente para contrair variante Delta
Fonte da publicação: Microsoft News
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Pelo menos 34,76% da população de Minas Gerais com mais de 18 anos já recebeu a primeira dose da vacina contra a COVID-19. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), que atualizou, nesta segunda-feira (5/7), os números que mostram o avanço da imunização no estado.
Segundo a pasta, 7.400.583 pessoas receberam a primeira dose.
De acordo com o governo de Minas, todos os mineiros acima de 18 anos devem receber a primeira dose da vacina contra a COVID-19 até outubro deste ano.
A expectativa é de que o grupo entre 50 e 54 anos receba a primeira dose em julho; de 35 a 49 anos, em agosto; de 25 a 34 anos, em setembro; e de 18 a 24 anos, em outubro.
Até o momento, 2.723.129 já receberam as duas doses e 25.216 receberam dose única. Isso significa que, no total, 12,91% dos mineiros estão completamente imunizados.
Algumas cidades mineiras que mais vacinaram:
Os números correspondem à primeira dose da vacina. Confira neste link como está a vacinação e outros dados relativos à COVID-19 em sua cidade.
COVID-19 em Minas
Minas Gerais já soma 1.828.904 casos da COVID-19 de março do ano passado até esta segunda-feira (5/7), segundo o boletim divulgado nesta manhã pela Secretaria de Estado de Saúde. O número de óbitos é de 47.120.
Em um período de 24 horas, o estado confirmou mais 1.796 novas ocorrências da doença e 41 mortes.
O número de casos recuperados é de 1.706.564 e os casos em acompanhamento, seja de pessoas ainda em recuperação ou registros que dependem de atualização dos municípios, é de 75.220. (Com informações de Cristiane Silva)
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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A cidade de Nilópolis, na Baixada Fluminense, identificou o uso de 210 doses vencidas da vacina Astrazeneca e até o fim da manhã desta segunda-feira (5) havia revacinado 25 pessoas.
Na sexta (2), o município começou a levantar o real número de aplicações de vacinas vencidas na população, após reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostrar que registros do Ministério da Saúde indicavam que 26 mil doses haviam sido utilizadas depois do vencimento. O uso de imunizantes fora da data de validade compromete sua proteção contra o coronavírus.
A prefeitura de Nilópolis disse, em nota, que vem ligando para todos os casos suspeitos e conferindo o cartão de vacinação.
Segundo a assessoria de imprensa do município, qualquer pessoa que identificar que tomou uma dose vencida pode procurar o posto para ser vacinada novamente. Basta levar o cartão de vacinação, que será conferido com o número do lote da Astrazeneca que está com a data de validade vencida.
Esse grupo está sendo revacinado no salão da Igreja do Nazareno, quase em frente ao posto central do município. O espaço estava sendo utilizado apenas para aplicar a segunda dose da Coronavac, mas agora também atende moradores que receberam doses vencidas.
Antes da publicação da reportagem da Folha de S.Paulo, ao menos duas cidades já haviam identificado a irregularidade e tomado providências.
Foi o caso do município de Dracena, no interior de São Paulo, que informou que 80 pessoas foram vacinadas nos dias 14 e 15 de abril com doses fora do prazo de validade. À época, a prefeitura revacinou as pessoas com o mesmo imunizante.
No interior da Paraíba, a cidade de Alagoa Grande também admitiu ter aplicado 72 doses da vacina AstraZeneca fora do prazo de validade. O caso ocorreu em maio e a revacinação começou há uma semana, após orientação do Ministério da Saúde.
Outras prefeituras, no entanto, negaram terem aplicado doses vencidas contra a Covid-19, argumentando erro de registro no sistema. É o caso de Maringá, a campeã no uso de vacinas vencidas segundo os registros oficiais. O secretário de Saúde da cidade, Marcelo Puzzi, afirmou que houve um erro no lançamento do Sistema Conect SUS, que estaria diferente do dia da aplicação das doses.
"Isso porque, no começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento", afirmou em nota.
Em nota publicada em rede social, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro afirmou que, após verificar os dados de todos os 756 casos de vacinação com suspeita de aplicação de doses fora da validade, constatou que nenhuma de suas unidades aplicou doses vencidas.
Integrantes do Observatório Covid-19 BR publicaram um artigo na Folha de S.Paulo defendendo que a reportagem que apontou as irregularidades "induz a equívocos" porque parte de uma base de dados que possui inconsistências há muito tempo sabidas.
"Não há elementos sólidos para afirmar que brasileiros tomaram vacina vencida contra Covid. Assim como a equipe de reportagem, membros do Observatório Covid-19 BR verificaram essas informações, fazendo uma amostragem na base de dados. Na amostra analisada, o que foi encontrado sugere fortemente que se trata de erros de digitação nas bases de dados ou erros a partir da alimentação dos dados no sistema nacional (SI-PNI) a partir de sistemas próprios dos estados e municípios", diz o texto.
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Para reforçar o tratamento de pacientes internados com covid-19 em Unidades de Terapia Intensiva em todo o Brasil, o Ministério da Saúde deve receber mais de 1,5 milhão de medicamentos de Intubação Orotraqueal (IOT). A primeira remessa dos insumos que fazem parte do “kit intubação” deve chegar até o fim da próxima semana. Para garantir um aporte maior de medicamentos, o Ministério lança um pregão internacional para a aquisição de novos insumos ainda esta semana.
Um dos lotes é composto por 80 mil itens do kit que foram doados pelo governo da Espanha. Além dos mais de 2 milhões já entregues aos estados, outros 1,1 milhão de remédios foram doados pela empresa Vale do Rio Doce em parceria com um conjunto de empresas brasileiras. Desses, 900 mil chegam até o fim da próxima semana e outros 200 mil na primeira semana do mês de maio.
As informações foram divulgadas pelo ministro Marcelo Queiroga em coletiva à imprensa realizada na tarde desta quarta-feira, 21 de abril. Segundo Queiroga, o Ministério da Saúde tem atuado sempre alinhado com o Conass e Conasems para ampliar a oferta e a produção dos kits de intubação.
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“Nós temos adotado uma série de ações para aumentar a oferta, como a realização de um pregão. Também contamos com o apoio da indústria nacional, OMS/OPAS, e com a solidariedade de outros países que farão doações dos insumos ao Brasil. Estamos unindo forças para que não haja desabastecimento no mercado e que possamos vencer esta fase mais crítica”, disse o ministro Marcelo Queiroga.
Fonte da publicação: gov.br/saude
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Olá CUBOTEC'S, o tema das vacinas para a COVID-19 continua a fazer “correr muita tinta”. Além da vacina da Astrazeneca, têm surgido também alguns casos associados à vacina da Johnson&Johnson. De relembrar que a vacina da Johnson & Johnson deve começar a ser administrada este mês na União Europeia.
Dos Estados Unidos chega a informação que não há provas de ligação entre coágulos e a vacina da Johnson.
Até ao momento não foi estabelecida qualquer ligação de causalidade entre a formação de coágulos sanguíneos e a vacina contra a COVID-19 da Johnson&Johnson, garantiu o regulador norte-americano, que está a investigar potenciais ocorrências nos Estados Unidos.
De acordo com o regulador norte-americano em comunicado enviado à Agência France Presse (AFP), citando o nome da filial europeia da Johnson & Johnson…
A FDA [Food and Drug Administration, agência federal] está ao corrente de informações nos Estados Unidos sobre eventos tromboembólicos graves, associados a um baixo nível de plaquetas no sangue, que ocorreram em alguns indivíduos depois de receberem a vacina contra a covid-19 da Janssen. Neste momento, não encontrámos ligação de causalidade com a vacinação e continuamos a acompanhar a evolução destes casos
O regulador norte-americano do medicamento assegurou, ainda, que voltará a esclarecer o público “assim que tiver mais informação“.
A par da vacina da Astrazeneca, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) tem vindo a investigar ligações entre a vacina da “J&J” e casos de coágulos sanguíneos. Segundo a EMA, ocorreu um caso durante um ensaio clínico e três casos surgiram no quadro da vacinação nos Estados Unidos. Um desse casos foi fatal.
A vacina unidose da Johnson & Johnson foi autorizada no final de fevereiro, após as de duas doses da Pfizer/BioNTech e da Moderna. Apesar de ainda não existir também ainda muita informação, há alguns especialistas que admitem que a vacina da Johnson pode substituir AstraZeneca na segunda dose.
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